quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Primeiro contato com a Microcamp
No começo de 2008 me ligaram para falar que fui sorteado pela UMES, que ganharia o material didático e alguns cursos. Achei estranho pois não tinha nenhum vínculo com a UMES, mas estava precisando fazer um curso de inglês, era no caminho de volta da faculdade e o preço era bem convidativo. No dia que me ligaram não pude ir à escola e então a vendedora pressionou falando que se não fosse no dia seguinte perderia a bolsa. Compareci à escola no dia seguinte. Ao chegar a vendedora foi super atenciosa, ofereceu-me café, chamou-me até a sua sala e começamos a conversar. Ela mostrou-me como seria o curso, os módulos, o reduzido número de alunos por sala, a infra-estrutura das salas com DVD, som e televisão, falou que o curso era reconhecido pelo MEC, etc. Mostrou-me uma caixa toda bonita com o material que seria grátis, doado pela UMES, mas não me deixou abrir para ver como era o material e ofereceu-me uma camiseta com o logotipo da empresa. Toda simpática, começou a falar de números: "o curso custa X, mas como você foi sorteado pela UMES você irá pagar apenas Y", "esse Y será dividido em 36 vezes de Z", "se você pagar até dia 10 você terá um desconto de R$30,00 na mensalidade", "com esse Z pago você poderá fazer além do curos de inglês, mais 3 cursos grátis dessa lista também doado pela UMES", etc. No final das contas e da apresentação eu pagaria uma taxa de matrícula ridícula e uma mensalidade de pouco mais de R$100 para fazer 1 curso de inglês, ganhar o material grátis e ganhar mais 3 cursos a minha escolha. Para mim estava ótimo. Li o contrato e antes de assinar fiz alguns questionamentos: "se eu não puder continuar com o curso o que devo fazer?", "o contrato relaciona o preço do material, mas vocês tinham falado que era fornecido pela UMES". A vendedora me respondeu que se eu precisasse cancelar o contrato eu não pagaria nada, era só avisar o setor financeiro; e que esse era um contrato padrão da empresa, que mesmo os que tinham sido "sorteados" tinham que assinar o mesmo contrato, mas que o material seria grátis, assim como alguns cursos. Falei para a vendedora que eu iria para casa pensar, comentar com a minha família e voltava para assinar o contrato. Ela falou que aquele era o último dia para assinar, se não perderia a bolsa. De boa fé e pressionado para não perder a oportunidade, assinei o contrato.
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